EXPLOSÃO DE MILAGRES

O PRINCIPAL OBJETIVO DESTE BLOG É OFERECER TEXTOS COM FUNDAMENTAÇÃO TEOLÓGICA EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ, BEM COMO FAZER REFLEXÕES QUE AJUDEM A SUPERAR A FRAGILIDADE E A INCONSTÂNCIA HUMANA E TRAZER A ESPERANÇA E A CERTEZA DA VIDA ETERNA EM CRISTO JESUS NOSSO SENHOR E SALVADOR.

terça-feira, 21 de maio de 2013

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ERRADO COBRAR PRA PREGAR


Nunca houve uma época tão difícil na história da igreja, e olha que a igreja já passou por várias crises ao longo dos anos, nos primeiros anos a perseguição, depois o legalismo religioso, excluindo crentes por motivos banais, agora entramos no tempo do estrelismo, onde oportunistas deixam
de pregar a palavra na direção do Espírito, para pregar motivados por fins lucrativos, indo onde mas lhe satisfazem o bolso.
Onde nós chegamos? Na igreja primitiva os pregadores corriam riscos, eram presos, mas não deixavam de pregar a palavra, hoje um pregador pode morar do lado da sua igreja, mas se ele cobra , você oferecer valor menor, ele não vai de forma nenhuma. Tempo em que muitos utilizam da bíblia para tirar dela textos isolados,para justificar o que lhes aprouver.

"O obreiro é digno de seu salário"
Sim, está escrito, mas não podemos pegar só a parte B do versículo

Lucas 10:7
7 - E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário.
Não andeis de casa em casa.
Comendo e bebendo do que eles tiverem, comer e beber são as necessidades básicas do ser humano,
não sou contra a ter mais do que isto,
muito pelo contrário, mas fica claro que Deus não deixa seus obreiros mendigar o alimento, porém ai
esta escrito, do que eles tiverem, hoje o que se faz é cobrar, estipulam valores terríveis, que a maioria das igrejas não tem, exigem mais que os Pop Stars, se não for assim, nada de pregar, incapazes de passar o que os discípulos passaram, não abrem mão de maneira nenhuma do luxo, dos melhores hotéis, e das melhores comidas, exigindo tudo a sua maneira, sem falar do cachê de 5 a 20 mil ,
muitos aspirantes a pregadores estrelas, começam cobrando valores como 200, se for do lado de casa, mil se for um pouco mais longe, e assim vão surgindo filhos da apostasia, numa visão deturpada.
Quanto mais são "usados", mais sobem os valores.
Existem dois argumentos mais utilizados pelos que vendem suas pregações:
SE NÃO COBRAR AS IGREJAS MUITAS VEZES NÃO DÃO NADA OU APENAS A GASOLINA.
Concordo em partes com este argumento, pois infelizmente muitas igrejas não são ensinadas a dar valor e honra aos ministros da palavra, para quem não cobra se torna bastante difícil de se manter no ministério, já que tem família que precisa de sustento, porém, isso não muda o fato de que cobrar é errado, se fosse assim, os crentes do passado poderiam ter se encurvado diante de outros deuses, justificando a luta pela sobrevivência, poderiam ter negado a Cristo, afirmando que suas famílias iam ficar desamparadas, mas, antes não negaram a fé, correram riscos, passaram dificuldades, muitos morreram a fio da espada, mas viveram pela fé, sinceramente, estas pessoas não sabem o que é depender de Deus, viver pela fé, muitos ousam dizer, vivem da fé, mas como? Que fé é essase só vão se o dinheiro gordo lhes for enviado com antecedência, juntamente com a passagem de avião de primeira classe, e a reserva no hotel cinco estrelas .. Mas fé não seria exatamente acreditar naquilo que não vemos, ter a certeza que
de que se fomos enviados por ele, ele vai prover o que for necessário
'Porque andamos por fé, e não por vista'.
(II Corintios 5:7)
Uma solução seria explicar que precisa de uma oferta, porem sem determinar valor, e sem endurecer caso, não seja possível.
SE NÃO COBRAR ELES NÃO DÃO VALOR, SÓ DÃO VALOR NO QUE CUSTA CARO
Verdade também, a maioria das pessoas, tem esse pensamento de que só é bom o que é caro, se vc não cobra nada eles vão ser mais agradecidos aos indivíduos que cobram fortunas. Porém, somos cristãos, e o que a bíblia ensina é esperar a recompensa de Deus.
“Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles;
de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus”. (Mateus 6: 1)
Se por ventura não nos valorizar Deus valoriza, é o que importa.
A impressão que dá é que só lêem a bíblia em partes que lhes convém.
Jesus despiu de toda a sua glória e humilhou-se a si mesmo, morreu morte cruz,pagou a nossa dívida do pecado, e hoje, os ministros, vendem aquilo que ele nos deu de graça!

A COLMEIA

Você já parou algum dia para pensar em como funciona uma colméia? Já se deu conta de que tudo nela obedece uma metódica ordem de disciplina e de preocupação com o todo?

Sabemos que a colméia é formada por células de cera (minúsculas casinhas), e que se contam aos milhares... Em algumas dessas células existem ovos ou larvas de abelha, enquanto que em outras, são depositados o pólen e o mel, e são conhecidos como favos de mel.

Numa colméia podem existir até 70 mil abelhas, que exercem diferentes funções: A rainha tem como tarefa colocar ovos, e no verão chega a botar 1.500 em um só dia, que logo eclodirão em larvas, e daí surgirão novas operárias, novos zangões e até novas rainhas. O zangão, desde que nasce, tem por tarefa copular com a rainha, mas tão logo consiga seu intento, morre. As operárias é que cuidam da colméia e são encarregadas de alimentar as larvas, são elas também que trazem comida para todos os habitantes da comunidade. Na verdade, elas começam como faxineiras, limpando as células onde estão os ovos, depois produzem a geléia real que servirá para alimentar as abelhas mais jovens e também a rainha. Na sequência, trabalham como babás, alimentando as abelhas mais crescidas com o pólen e o mel.

Aos dez dias de vida elas se tornam construtoras e começam a produzir cera, o que lhes permite construir novas células, e também a remendar as que estiverem danificadas. As operárias, além de tudo isso, são incumbidas de saírem da colmeia para buscar a matéria prima de que necessitam. Interessante é que elas nunca perdem o rumo e sempre encontram o caminho de volta para casa, para onde retornam com sua preciosa carga.

Embora sua vida seja curta e intensa (de cinco semanas apenas), elas não se cansam de trabalhar, fazem tudo com determinação, e se preciso for, defendem em massa, com ferrões e zumbidos o seu patrimônio de possíveis intrusos, e tudo fazem pelo bem-estar de toda a equipe e de toda a comunidade. Tudo na colméia reflete respeito, ordem e equilíbrio.

Podemos pensar na FAMÍLIA como uma colméia racional. Cada um tem sua tarefa a cumprir, que visa o crescimento da coletividade, como exige os padrões de um lar em harmonia. Todos são importantes no desempenho das suas funções dentro do grupo, como um todo.

É no seio da família, na intimidade do lar, é que vão se descobrir operárias incansáveis, trabalhando sem cessar, sem se importar consigo mesmas. São pessoas que estarão em constante processo de doação. É na família que se aprende a transformar o fel das dificuldades e as amarguras das incompreensões no genuíno mel das atenções e do entendimento. É ali que se exercita a cooperação, afinal, a família é uma comunidade, e por isso há a necessidade de ajudas mútuas.

Quando a família enfrenta dificuldades é com a união que hão de superar esses problemas, até então considerados insolúveis. Para que a família progrida em todos os âmbitos, é preciso que todos conscientizem-se de suas tarefas, e ao realizá-las, que o faça com alegria. É por este motivo que as crianças devem ser incentivadas desde pequenas à assumirem tarefas dentro do lar: Retirar os pratos da mesa, lavar a louça, aquecer a mamadeira do menorzinho, renunciar a um pequeno lazer para cumprir uma meta, guardar os brinquedos depois de tê-los espalhado... e por ai vai!

Se na colméia familiar reinar o amor, a dedicação, a compreensão, e o principal: que é ter DEUS como o centro de todas as coisas, então se conseguirá, com certeza, obter elementos essenciais para uma atuação segura, produtiva e verdadeiramente cristã diante de uma família maior e muito desorganizada, que é a imensa colmeia do mundo.

Lembre-se: todos nós somos abelhas operárias, não mais que isso... Não queira, portanto, viver vida de Rainha! Que Deus abençoe a sua família!

O LOUVOR QUE TOCA O BOLÇO DE DEUS


Louvor é o ato de elogiar alguém, enaltecer ou bendizer, isto pode se dar por meio de palavras, atitudes ou de cânticos. Um louvor não é necessariamente um cântico, nenhum cântico é necessariamente um louvor. Mas cantar é uma das formas mas sublimes de louvor, ou seja uma das formas mais bonitas de enaltecer o nosso Senhor.

Salmos 145:21 A minha boca falará o louvor do SENHOR, e toda a carne louvará o seu santo nome pelos séculos dos séculos e para sempre. Louvamos ao Senhor, não é por que Ele pode nos dar muitas coisas, por que se fosse assim seria uma barganha, um dia vi um pregador dizendo: Aprenda a barganhar com Deus! Fiquei assustada, onde então está o verdadeiro louvor? Se é obra de interesse, então não é verdadeiro mas A Bíblia diz para louvar a Deus por que Ele é digno.

Assim muitos tem deixado se levar nestes tempos, por interesses, não são poucos os que gravam cds e deixam o propósito de edificar vidas exaltando o nome de Deus, mas já o fazem unicamente com o propósito de enriquecer. A Bíblia diz em Lucas 10:7 "E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa." A passagem está clara, que o obreiro tem necessidades básicas e que precisam serem mantidas, não fala de luxo, luxo este que se vier naturalmente, como recompensa, é bem vindo.

Mas o que nos deixa perplexos é a obrigação de pagar cachês altíssimos, dizem: a igreja que arrume meios, não importa, se não tem condições eles que arrumem um que cobre mais barato! Tem muitas almas para serem salvas? Mas se não pagar o valor eu não louvo!

Absurdo, absurdo e apostasia dos últimos tempos. Agora se o Deus que me criou, deu seu filho para morrer para nossa salvação, quiser ouvir um louvor vai ter que "pagar".

Então não podemos pegar dinheiro, você pode estar se perguntando... Eu respondo: Pode e deve, se não temos condições de pagar nossas despesas, e se vivemos fazendo a obra, é bíblico receber para suprir as nossas necessidades, mas isso tem que ser estipulado a quantia dos gastos que irão ser efetuados, e a venda de cds encarregará de suprir o resto, agora 15 mil e 20 mil, é um despropósito.

E, quando oferecerdes sacrifícios de louvores ao SENHOR, o oferecereis da vossa vontade Levítico 22:29.
A igreja pode "pegar fogo", o povo pode receber, mas Deus não recebe este tipo de louvor.

O mesmo acontece com pregadores, músicos e até líderes, que fazem visando o dinheiro: Eclesiastes 5:10 "Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade."

O nosso Deus merece o nosso verdadeiro louvor, como o salmista diz Salmos 138:1
"EU te louvarei, de todo o meu coração; na presença dos deuses a ti cantarei louvores."

Este é o texto original das Sagradas Escrituras, mas na prática de hoje está sendo assim " na presença dos deuses a ti cobrarei louvores".

Não nos deixemos nos levar por estas coisas que perecem, mas cuidemos das coisas que permanecem. O nosso tesouro está guardado em Deus.O dinheiro é uma tentação para muitos, e muitos tem se corrompido, se vendido e perdido a comunhão com Deus, veja o estudo bíblico de "

"Trabalhar com língua falsa para ajuntar tesouros é vaidade que conduz aqueles que buscam a morte." Provérbios 21:6.

O Ministro da Palavra de Deus pode ser solteiro?


Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!

Em um primeiro nível, isso é simplesmente um fato – um fato atestado pelo artigo e as estatísticas apresentadas por todas as denominações virtualmente não católicas. Comitês de busca de pastores, refletindo os sentimentos das congregações, claramente preferem um pastor casado com uma esposa e filhos.

E, entretanto, além do fato incontestável que essa é, de fato, a realidade, ainda jaz a questão de que se tal coisa deve ser assim.

Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?

; Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.

O ensino paulino torna evidente que o candidato ao episcopado deve ter um bom testemunho diante dos membros da igreja e também os que não são da igreja.

A primeira qualificação do bispo que encabeça a lista das outras é que ele tem que ser irrepreensível. No grego é “Anepilemtos”, que significa literalmente “não tirar proveito de”, daí “irrepreensível” ou “inexpugnável”.

O líder cristão tem de ser um homem contra o qual não se possa fazer qualquer crítica. O termo grego é empregado em relação a uma posição que não está exposta a ataque, ou seja, não deve apresentar nenhum defeito óbvio de caráter ou de conduta, na sua vida passada ou presente que os maliciosos, seja dentro, seja fora da igreja, possam explorar para desacreditá-lo.

Os líderes não podem estar acima das limitações do próprio caráter. Liderar é ter o caráter que inspira confiança. O Bispo deve ser uma pessoa plenamente confiável em seu proceder.

A Segunda qualidade exigida do Bispo é que seja marido de uma só mulher. Alguns intérpretes sugerem:

1. O Pastor não pode ser polígamo;

2. Não pode se casar de novo se a esposa falecer;

3. Deve ser fiel a uma só mulher;

4. Não pode ser solteiro;

5. Não pode casar-se, pois a igreja seria a Esposa, e isto exige o celibato pastoral.

As interpretações 1 e 3 são as que se fundamentam na Bíblia. Todavia, no contexto podemos ter a certeza de que significa que ele é um marido fiel que mantém os seus votos conjugais e santidade do lar cristão.

Por que isto é assim? Paulo deixa claro que tudo isso faz parte da credibilidade do ministro, “porque se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?” Evidentemente a habilidade de liderar uma família é um sinal importante da habilidade de cuidar da família da fé.

 Vamos acompanhar alguns comentários

• Broadman – O que exatamente isso significa permanece em disputa. Cinco interpretações têm sido sugeridas:

(1) Fiel à sua única esposa;

(2) casado com uma esposa de cada vez, isto é, monógamo;

(3) casado só uma vez, isto é, não recasado depois de um divórcio ou a morte da esposa;

(4) nunca divorciado e

(5) necessariamente casado.

Apesar de Paulo ter se oposto àqueles que proibiam o casamento, a última opção contradiria seus pontos de vista em 1 Coríntios 7 onde ele desencoraja o casamento "por causa da angustiosa situação presente".

A antiga tradição contrária ao novo casamento tenderia a favorecer o terceiro ponto de vista, mas o encorajamento dado a Paulo ao segundo casamento de viúvas em 5:14 depõe contra. A natureza genérica das instruções faz com que o primeiro ou o segundo pontos de vista sejam os mais prováveis. Poligamia tanto entre os judeus como entre os gentios era extremamente comum; infidelidade no casamento era quase que um hábito pagão. Paulo insiste em fidelidade ao laço matrimonial.

• D. A. Carson - Em alguns aspectos essa é a mais difícil ou disputada qualificação da lista. Ela tem sido interpretada de diversas formas. Alguns pensam que significa que este homem deve ser casado - que ele deve ser um marido. Essa interpretação é altamente improvável. Está claro que Paulo não era casado, pelo menos naquele momento da vida dele, e certamente o Senhor Jesus nunca foi casado.

Em 1 Co 7, Paulo reconhece que há certas vantagens em ser solteiro no ministério. (...) Assim há vantagens em ser solteiro no ministério, e a condição de solteiro não deveria ser menosprezada. É altamente improvável que esse texto, então, estipule que um presbítero tenha que ser casado.

Algumas pessoas acham que esse verso sugere que o presbítero / pastor / bispo é proibido de casar-se novamente, se, por exemplo, sua primeira esposa falecer: ele deve ser o marido de só uma esposa, diria essa interpretação, não importa quanto tempo ele ou ela vivam. Mais uma vez, isso também é improvável.

Em Romanos 7, Paulo insiste que não há nada desonroso em casar-se novamente, casando-se com um cônjuge cristão, depois que o primeiro faleceu. Certamente ele não dá nenhuma indicação de que tal passo é inconcebível no caso de um presbítero.

Alguns acreditam que esse verso ensina que um ancião não pode ser um divorciado que recasou. A Bíblia certamente adverte de várias formas contra o divórcio. Mas também é muito importante não fazer do divórcio o pior pecado no horizonte, o pecado imperdoável, o pecado contra o Espírito santo.

Alguns tentaram impor uma proibição contra qualquer um que já tenha estado divorciado em algum momento da sua vida de tornar-se ministro do evangelho. Assim, ele poderia ter sido um assassino, e então pago a dívida dele à sociedade, saído da prisão e ter sido convertido e ter se tornado um ministro do evangelho.

Mas se ele já esteve divorciado, ele não pode entrar no ministério - o que de alguma forma projeta uma imagem do divórcio como sendo o pecado imperdoável. O ponto em que o divórcio desqualifica uma pessoa para o ministério, me parece, está ligado a uma categoria que nós já discutimos: "um presbítero deve ser irrepreensível".

É algo ligado à credibilidade; ou, ainda, um pouco mais adiante, "ele deve governar bem sua própria casa." Há uma preocupação quanto a alguém cuja vida rachou no seu matrimônio, e então, três meses depois, sente-se qualificado para estar de volta ao ministério.

Mas alguém diria que ele se arrependeu, afinal de contas, e o evangelho é sempre algo relacionado ao perdão, não é? A Bíblia claramente tem algo mais severo a dizer do que isso. Divórcio não é o pecado maior, nem é o pecado imperdoável, contudo pode desqualificar uma pessoa para o ministério precisamente pelo tanto que destrói da credibilidade dela. Há mais que eu poderia dizer, mas o divórcio simplesmente não é o tema dessa qualificação.

Algumas pessoas interpretam esse versículo de forma que ele signifique que um ancião não deve ser um polígamo; ou seja, não pode ser alguém que se casa com duas ou mais esposas. As pessoas contestam essa interpretação dizendo que ninguém na igreja cristã teria se casado com duas ou três esposas; assim por que isso deveria ser estipulado? Além disso, se discute que no primeiro século a poligamia não era algo tão comum.

Por que então estabelecer essa restrição particular? Entretanto, pode ser mostrado que havia mais poligamia no primeiro século do que algumas pessoas pensam, especialmente nas classes sociais em que as pessoas se sentiam acima da regra comum. Herodes o Grande teve dez esposas. Bem, ele não as teve todas de uma vez porque ele assassinou duas delas, mas ele teve várias ao mesmo tempo. (...) Mas na igreja, é o contrário: poligamia o desqualifica para a liderança.

(...) Até onde vai o assunto de que Paulo trata aqui - o tema da poligamia - os polígamos estão simplesmente excluídos. Uma das razões é que, na Bíblia, o casamento é apresentado não só como uma instituição social, mas como um modelo, um "tipo", da relação entre o Cristo e a "sua noiva", a igreja - e Cristo não tem muitas noivas, muitas igrejas.

O matrimônio é um tipo da relação entre Cristo e o seu povo, a igreja. Assim há algo a ser modelado a respeito de Cristo e da igreja, pelo marido e pela esposa, e assim por uma estrutura de matrimônio não só caracterizada por fidelidade e integridade, mas também pela monogamia. De qualquer forma, Paulo exclui o polígamo da possibilidade de ser pastor / bispo / presbítero.

• Jamieson, Fausset e Brown – refutando o celibato do sacerdócio romano.

Apesar dos judeus praticarem poligamia, ele está escrevendo para uma igreja gentílica, e como a poligamia nunca foi permitida nem mesmo entre leigos na igreja, a antiga interpretação que a proibição aqui é contra a poligamia em um candidato a bispo não está correta.

Deve, portanto, significar que, mesmo que leigos possam se casar novamente de forma legítima, seria melhor que candidatos ao episcopado ou presbitério fossem casados somente uma vez. Como em 1 Tm 5:9, "esposa de um só marido", implica em uma mulher casada uma única vez; portanto "marido de uma só mulher" aqui deve significar a mesma coisa.

O sentimento que prevalecia entre os gentios, bem como entre os judeus (compare com Ana em Lc 2:36-37), contrário a um segundo casamento, teria feito com que Paulo, baseado na conveniência e conciliação em coisas indiferentes e que não envolvessem o comprometimento de um princípio, colocasse uma proibição no caso daqueles que ocupassem uma posição tão proeminente como bispo e diácono. O concílio de Laodicéia e os cânones apostólicos desaprovavam segundos casamentos, especialmente em caso de candidatos à ordenação.

É claro que, como o segundo casamento era legítimo, o seu caráter indesejável só se sustenta sob circunstâncias especiais. Está implícito aqui também, que aquele que tem uma esposa e uma família virtuosa é preferível a um solteiro; porque aquele que está obrigado a desempenhar os deveres domésticos mencionados aqui, tem uma probabilidade maior de ser mais atraente para aqueles que têm compromissos semelhantes, porque ele os ensina não só por preceito, mas também pelo exemplo (1 Tm 3:4,5).

Os judeus ensinam que um sacerdote não deve ser nem não casado, nem sem filhos, para que não seja inclemente . Portanto, na sinagoga, "ninguém deve apresentar uma oração em público, a não ser que seja casado.

Um ensino semelhante é encontrado em Tito 1.5-9:

Por esta causa te deixei em Creta, para que pusessem em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei: Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.

Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante; Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.

Mais uma vez a expectativa normativa é a de que o pastor seja um homem casado com uma esposa e com filhos cristãos. Isso não significa que um ministro solteiro não seja “irrepreensível”, mas enfatiza uma posição padrão de casamento dentro do contexto que não apenas afirma o fato, mas também o coloca dentro do contexto macro das qualificações do pastor.

Por que isso? Além do que já foi afirmado, o pastor casado tem a proteção de uma esposa, o status de um líder no lar, a realização da relação marital, e, assim, a liberdade de se relacionar com a congregação como alguém que já está comprometido dentro do pacto do casamento e que é capaz de servir como um modelo para outros homens dentro da congregação e da comunidade que observa.

Então, o que dizer do ensinamento de Paulo em 1 Coríntios 7 acerca do celibato? Há duas passagens importantes dentro deste capítulo que abordam diretamente a questão:

Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.(1 Co 7.6-9)

E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; Mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher. Há diferença entre a mulher casada e a virgem.

A solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém, a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. E digo isto para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor sem distração alguma. (1 Co 7.32-35).

Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. (Mt 19.12)

Há naturalmente grande honra direcionada aqui para aqueles que conseguem viver sem esposa pelo amor do evangelho. Paulo descreve o serviço deles, assim como o seu, indivisível em interesse. Um homem casado deve estar preocupado acerca de como agradar sua esposa, ao passo que o homem solteiro não possui tal preocupação, tendo, portanto, mais liberdade para servir ao Senhor naquilo, conforme Jesus deixou claro, que é o serviço por amor do reino do céu.

Mas isso não é uma frase generalizada afirmando a prioridade do solteirismo, mas em vez disso, afirma um estado de celibato inflexível (não abrasar) pelo amor do serviço ao reino.

Note que esta passagem é endereçada a todos os cristãos, não especificamente para ministros. Indubitavelmente, um cristão solteiro com o dom do celibato é mais livre para o serviço do evangelho e posicionamento na Grande Comissão do que um pastor casado.
Mas Paulo não está se contradizendo, e seu conselho acerca dos pastores permanece.

Pediram o meu conselho e orientação acerca do assunto, e eu o apresentei em resumo. Eu mantenho minha posição. Eu não tenho o direito nem autoridade textual para afirmar inequivocamente que um pastor não possa ser solteiro (no sentido de nunca ter sido casado), mas eu posso aconselhar que a lógica de 1 Timóteo 3.1-7 e Tito 1.5-9 levará a maioria das congregações a ter uma expectativa bastante clara, e esta expectativa também refletirá nas intuições das congregações.

Eu também posso oferecer minha experiência pessoal. Fui chamado para o pastorado de uma pequena igreja do interior quando eu estava noivo e prestes a casar. Essa doce igreja assumiu o risco com um seminarista jovem que estava ansioso para se casar e ansioso pelo dia do casamento.

Posso testificar que meu ministério foi transformado no momento que apareci no fundo da igreja com Mary, minha esposa. Minhas relações com os membros de ambos os sexos alcançaram um nível muito mais natural, e isso foi amplificado com os casados de todas as idades. Quando os filhos vieram, meu ministério posteriormente foi aprofundado e ampliado.

Minha experiência não é normativa, a Bíblia é. Contudo, minha própria experiência me ajuda a entender a lógica destes textos-chave do Novo Testamento. Conheço inúmeros homens e mulheres solteiros que estão servindo o Reino de Cristo com distinção e dedicação. Também sou grato pelo comprometimento e serviço deles. Mas isso não muda o fato de que quando a Bíblia fala do ofício de ensino na igreja, ela fala de um homem que espera-se que seja casado.

Qual seria o cargo ministerial deste "homem" que a Bíblia se refere?! Não há especificações de posições! Dirige-se a todo homem de um modo geral. Em outra passagem, o apóstolo Paulo aconselha:

"Ora, quanto às coisas de que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher". (1 Co 7:1)

E Paulo ainda diz mais claro:

"Contudo queria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um deste modo, e outro daquele. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu". (1 Co 7:7,8)

O apóstolo não ditas regras. Nem que deve, nem que não se deve casar. Ele mesmo aconselha também que se não consegue conter-se, que se case, por causa da prostituição. Mas se refere ao "homem", e ainda diz mais claro, a "todos os homens". Independente de ser pastor ou não.

Me impressiona alguns ainda afirmarem seguramente que o apóstolo Paulo era solteiro mas não pertencia ao "ministério". O apóstolo Paulo, escrevendo a Timóteo, responde a esta dúvida:

"Dou graças àquele que me fortaleceu, a Cristo Jesus nosso Senhor, porque me julgou fiel, pondo-me no seu ministério". (1 Tm 1:12).

É um dito verdadeiro que, se um homem deseja ser pastor,tem uma boa ambição. Porque um pastor deve ser um homem bom, contra cuja vida não se possa falar nada.

Deve ter apenas uma mulher, e deve ser trabalhador incansável,cuidadoso, ordeiro, e cheio de boas obras. Deve ter prazer de receber hóspedes em casa, e deve ser um bom mestre da bíblia. Essas são as máximas fundamentais para se exercer a função pastoral.

O apóstolo Paulo escreve essa carta para um jovem chamado Timóteo.
Paulo afirma que se alguém sem exceção de estado civil casado ou solteiro deseja a função de pastor estar desejando um excelente trabalho.

O apóstolo não restringe essa função exclusivamente aos casados. Ele diz se alguém deseja (1Tm3:1) Esse alguém subentende-se que pode ser solteiro ou casado. Uma vez que essa pessoa preencha os requisitos de uma função pastoral.Até por que, ele escreve essa carta para um líder solteiro.

O que o apóstolo enfatiza é que o pastor não pode ser se quando casado marido de mais de uma mulher; coisa essa que era normal para os princípios pagãos daquela época. Ele condena nesse texto a poligamia uma vez que Deus estabeleceu para o homem a monogamia.

Quando há um jovem solteiro com vocação pastoral que é um trabalhador incansável na obra de Deus é cuidadoso, ordeiro é uma pessoa de boas obras é hospedeiro é um bom mestre da bíblia não é um cristão novato e é um cristão bem conceituado pelos de fora da igreja; Eu não vejo motivo nenhum para esse jovem solteiro não exercer a função em debate.
As pessoas precisa entender que não somos nós que escolhemos ser "pastores" somos escolhidos por Deus.

Ser pastor não é uma opção que a pessoa escolhe na igreja; É um chamado de Deus pra nossas vidas.
Ele mesmo (Deus) concedeu uns para apostolo,outros para profetas, outros para evangelista e outros para pastores e mestres.(Ef 4:11)

Ser pastor é um dom natural que vem de Deus; portanto os dons de Deus são irrevogáveis. Ninguém pode tirar esse dom da pessoa que Deus lhes outorgou ainda que seja solteira.
Aqui vai uma orientação para os pastores quer seja casado ou solteiro.

Não te facas negligente para com o dom que há em te...Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de quer se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.(1tm 4:14ª;2Tm2:15)

Finamente, devo concluir dizendo que o ideal é que o líder evangélico seja casado, pois, ele terá mais legitimidade e confiança principalmente por pessoas de sexo oposto. Este deva ser o padrão aconselhável para os Pastores e líderes de rebanho.

A Igreja católica ao longo da história insiste em não autorizar o casamento dos seus líderes, só que os escândalos vêm se repetindo sucessivamente.

O que nos resta é fechar todas as brechas para o maligno não operar.

Que Deus nos abençoe e nos guarde no seu grandioso amor, em nome de Jesus, amém!

O DIA QUE CRISTO MORREU

Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados históricos

Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.

Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.

Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.

Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.

O suor como gotas de sangue

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.

A condenação

De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.

Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.

Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.

O açoite

O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.

Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).

Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.


A cruz

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação

A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:

Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)

Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.

Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”

Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)

Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”

Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)

Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.

Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).

O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.

Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.

Sodoma e Gomorra que Respondam



“Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade.” (Mateus 10.15)

Sodoma e Gomorra se fizeram mais culpadas em seus dias do que quaisquer outras cidades, nem tanto porque tinham muitos pecadores, porque esta era a condição de todas as demais nações.

Sua grande culpa foi a de legislar aprovando como direito legal, a prática da iniquidade e da injustiça, e de tudo aquilo que fosse abominável para Deus.

Muitas nações, estados, cidades, de nossos dias, parecem seguir o mesmo padrão que submeteu aquelas duas cidades ao fogo da destruição.

Eles aprovavam como direito matar criancinhas.

E o que é o direito ao aborto?

Eles aprovavam o adultério.

A maioria das nações atuais descriminalizaram o adultério.

E tantas outras coisas que Deus clara e diretamente reprova em Sua Palavra, têm sido aprovadas ou se encontram em trâmite de aprovação, pelas autoridades que foram instituídas por Deus para fazer valer a justiça por Ele definida em Sua Palavra.

O que se poderá esperar da parte de Deus, em relação a este crescente aumento da iniquidade que é aprovada por leis governamentais?

O FUNK com todas as suas letras de apologia ao crime, à imoralidade, à violência, foi há alguns anos, reconhecido pelo poder constituído como patrimônio cultural do Rio de Janeiro.

Neste ritmo acelerado da iniquidade embalada pela cultura da imoralidade, o que se pode esperar da parte de Deus?

Sodoma e Gomorra que o respondam por nós.

VENCENDO A SEMENTE DE PENINA

TEXTO: 1Sm. 1:1-18

VENCENDO A SEMENTE DE PENINA

Penina – Hebraico (Vexar, envergonhar)

É tudo aquilo que nos afronta, nos humilha, nos abate. É tudo aquilo que nos perturba por dentro, no nosso interior.

Ana era envergonhada dentro da sua própria casa por Penina, por ser estéril.

Penina quer sabotar os nossos sonhos com desmotivação.

Penina quer gerar em nós uma semente de amargura.

“A semente de Penina produz um fruto ruim de amargura”.

Para uma alma azeda, tudo é azedo.

Quem bom que o nosso valor não é Penina quem determina, mais sim Deus.

Muitos infelizmente são vencidos pelas Peninas da vida.

Ana não foi vencida, pelo contrário venceu e contemplou a concretização do seu sonho de gerar.

1 - COMO VENCER A SEMENTE DE PENINA?

Mesmo que Penina diga que você não vai conseguir, o seu Deus é maior.

Deus tinha um propósito na vida do milagre que Ana receberia “O seu Samuel” profeta, juiz e sacerdote.

O futuro só Deus pode revelar, e o que está sendo gerado dentro de você vai ser para a Glória d`Ele.

“Mesmo que Penina diga que não, o que importa é o que Deus diz”.

Existe um Samuel, uma promessa, um propósito, um sonho, sendo gerado dentro de você e nada vai conseguir impedir o agir invisível de Deus. (v.6)

"E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha cerrado a madre." (I Samuel 1 : 6)

Pode parecer que é o fim, mais é só o início de uma nova história com Deus.

“Quando você acredita que um milagre está sendo gerado dentro de você, sua vontade de gerar é maior do que a realidade de ser estéril”.

O que você crer tem que ser maior do que aquilo que você vê.

2 – Adore a Deus independente do seu tormento. (v10)

"Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente." (I Samuel 1 : 10)

Ana mudou sua história quando desafiou seu tormento, adorando ao Senhor, independente da sua tristeza.

Não preciso discutir com Penina para que as acusações parassem, a adoração fez isso.

Quando nos entregamos de todo o coração a Deus em oração, nosso inimigo foge envergonhado, porque não conseguiu nos distrair do propósito para o qual fomos chamados.

“Penina quer nos distrair, nos desfocar, da nossa vida de adoração a Deus”.

3 – Quando a nossa força para vencer as provações vem de Deus e não do nosso braço. (v.6,15)

"E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha cerrado a madre." (I Samuel 1 : 6)

"Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR." (I Samuel 1 : 15)

Ana foi provocada e foi se derramar diante de Deus.

Penina é o instrumento que o inimigo usa para ativar o nosso descontrole e agindo assim, saiamos do controle absoluto de Deus.

Não se descontrole, Deus está no controle. No tempo certo seu Samuel virá.

O alvo de Penina é nos levar ao descontrole.

“Nos tornamos escravos do que nos descontrola, Penina sabe disso”.

Escravidão está relacionada com o nosso descontrole. Nos tornamos escravos do que nos descontrola.

Nossa força para vencer as provocações de Penina, tem que vir de Deus!!!

Conclusão

Vença a semente de Penina e você verá o seu Samuel nascer!!!!

Abração nobres!!!!

Só vitória!!!

Só vitória!!!
Deus seja louvado

ANUNCIADORA DE SIÃO

Vamos tomar posse o que diz a Palavra de Deus registrada em Salmos 84.6 que nos fala assim: O qual, passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques.

Todo crente que quer ir até Sião, passará antes pelo vale de Baca. É necessário que isso aconteça para o amadurecimento da nossa fé.
Todo adorador irá passar por este vale, não há outro caminho para chegar até Sião.
Vale de Baca quer dizer lugar de choro, lugar de lágrimas, lugar de lutas e lugar de tratamento.

O vale de Baca era bastante pedregoso e de difícil acesso. Mas não tinha outro caminho para se chegar até Sião.

É justamente passando por este vale que conheceremos o verdadeiro Deus em nossa vida e descobriremos quão dependentes nós somos dle. É neste lugar que iremos tomar grandes decisões que irão mudar o nosso futuro.

A nossa resistência será testada. Nesse lugar não havia água. Era preciso cavar, cavar e cavar muitos poços a procura de água.

Muitosde nós no primeiro poço sem água abandonamos tudo. Se a primeira tentativa não gerar resultados satisfatórios paramos logo.

Vale de Baca era um lugar acidentado, um lugar arido e ruim para caminhar. Para passar por um lugar desse era preciso muita coragem e determinação. Todo servo de Deus vai passar por este vale. Não há como mudar isso.

A algo muto importante que preciso relatar sobre este vale. Só neste vale que existem plantas que liberam um perfume tão agradável que tem a capacidade de renovar nossas forças. Esse lugar é único. Só no vale de Baca que tais plantas puverizam o local de passagem dos servos de Deus.

Quando você estiver passando por lutas, respire o perfume das vitórias.
Quanto você estiver sendo injustiçado, respire o perfume da justiça de Deus.
Quanto você estiver triste, respire o perfume da felicidade plena que vem do Senhor.
Quando você estiver passando por crises financeiras, respire o perfume do Deus Provedor.

É justamente neste lugar que o milagre acontece. Deus te abençoe. Graça e Paz!
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